Monday, 25 May 2009

Tou toda arranhada!... :)

Pois é, decidi ficar com os dois gatuços!

Mas é uma aventura... Passo a vida a tentar separá-los, pois andam sp à dentada um ao outro... Dizem-me que é a forma deles brincarem, mas é com cada dentada que me faz impressao vê-los assim... :|

Mas dp ficam amigos, e dormem enroscadinhos, e brincam juntos. Vá-se lá entender... :))

Entretanto, tem sido uma adaptação interessante... Ainda estou a habituar-me à ideia, e a descobri-los e a descobrir-me a mim... Vamos lá ver quais as impressoes daqui a uns tempos :)

Mas sao engraçados! Ontem andaram a explorar a varanda e a ratar as plantas! Malandros!

No sabado, tiveram visitas. As madrinhas, a S. e a C., foram lá ver o afilhado, o Pantufa, e ajudaram a decidir o nome da gatinha, que ficou Clarinha. Por isso também ficam madrinhas dela!! :))

Gatos, gatos, gatos...... ;)

4 comments:

  1. Os teus ganhinhos sao mesmo amorosos, cada um com a sua personalidade mas os dois muito encantadores, estou certa de k nao te vais arrepender por ficares com os dois!!!!:-)
    Beijinhos da madrinha C eheheh...

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  2. Olá amiguinha!!!

    Eheh Pos nao me arrependonada, nao!! Foi a melhor coisa que fiz!!! :):)))

    Tens de lá ir visitá-los outra vez!! Estão muito giros!!! :))

    Beijocas!

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  3. Esses gatos fazem-me lembrar algumas pessoas que conheço. Nada de grave enquanto andarem à dentada. Porque assim tem sempre o prazer da reconciliação.

    JC

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  4. Falando a sério: gatos não são pessoas, por muito proximos que estejamos todos, e estamos. Gatos são seres livres, na relatividade que o nosso universo humano permite a outros seres, e a sua agressividade é uma expressão do seu gosto pela vida, coisa que esquecemos.

    Recentemente nasceu-nos mais uma ninhada. Cinco desta vez. Lindos como flores. E unicos. Cada um diferente, especial, e arisco. Aliás, todos ariscos ou não fossem gatos nascidos por escolha e por isso livres.

    Em vão os tento conquistar com festas, leite, bolachas. Eles prezam mais a sua liberdade que a sedução. E de nada me vale tentar falar-lhes ao coração passando pelo apetite.

    São assim os meus gatos. Se os seus trocam caricias que a si lhe parecem dentadas, deve agradecer como eu agradeço. É que com eles vou aprendendo o que é ser livre.

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